segunda-feira, 29 de outubro de 2007

TIM FESTIVAL

Mais uma vez o trabalho me impediu de desfrutar do Tim Festival com a intensidade que ele merece. Ainda assim consegui ver pelo menos um dia, e ainda por cima no Rio. Alguns comentários:
* São Pedro não ajudou em nada a noite de sexta, mas nem mesmo mandando ver na chuva conseguiu diminuir a intensidade da experiência.
* Foi meu primeiro TIM na Marina da Glória. Aprovadíssimo. Pensei que nada se equipararia ao MAM mas na Marina foi show de bola. Ponto pro mise-en-scene colorido, misto de Las Vegas com São João.
* O show de Bjork foi correto. Mas para quem se impressionou tanto com a diva, como eu, ao longo dos anos, ficou aquém das expectativas.
* Anthony and the Johnsons tocaram bem, mas no lugar errado... Numa semi-vazia tenda enorme, onde o publico ia chegando para ver Bjork, sua voz teve que competir com a conversa da platéia mais distante.
* Hot Chip, geniais em disco, carecem de uma performance que empolgue.
* Arctic Monkeys foi pra mim a grande surpresa. Não conhecia e fiquei impressionado com aquela molecada que toca bem pra c..., e incendiou a platéia na noite de sexta.
Como sempre, o clima, o astral, era dos melhores. As tribos todas se misturavam, o clima era de paz e mais uma vez o festival nos orgulha, pois em poucos lugares do mundo existe algo parecido. Parabéns à Monique Gardenberg e sua Dueto, pela organização, e à Mario Cohen e à TIM por acreditar que investir em eventos deste tipo é mais do que propaganda.

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